Artigos Científicos

por Labpedia / 01 de Setembro 2020

Isolamento Fúngico dos condicionadores de ar do bloco H-ÁREA IV, PUC Goiás

Silva, Aline Steffany de Oliveira e¹ , Paula, Nágila Martins Cardoso de² , Maia, Débora Lemos Maldi ³

¹ Graduada do curso de Ciências Biológicas – Modalidade Médica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e graduanda do curso de Medicina pela Universidade Nacional de Rosário

² Graduada do curso de Ciências Biológicas – Modalidade Médica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e Pós-graduada em Urgência e Emergência pelo programa de Residência Multiprofissional e em área da saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás.

³ Mestre em Medicina Tropical pela Universidade Federal de Goiás.


Resumo

Reconhece-se que a qualidade do ar no interior dos ambientes (escolas, empresas, residências, hospitais, entre outros) podem ser mais importantes do que a qualidade do ar exterior, haja vista que as pessoas permanecem a maior parte do seu tempo nestes locais. A população que compõe tais ambientes contribui consideravelmente com a poluição interna, através da transpiração, respiração, bem como pelo transporte de microrganismos patogênicos. A limpeza inadequada dos filtros e dutos de ar propicia o crescimento desses patógenos, elevando o risco de desenvolvimento de doenças respiratórias, infecciosas e alérgicas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do ar emitido pelos condicionadores de ar do Bloco H, área IV da PUC Goiás, onde está localizado o Laboratório de Análises Clínicas (LAC), salas de aula, salas administrativas e laboratórios acadêmicos. Foram utilizados para o cultivo: Ágar Sabouraud Dextrose para isolamento primário e Ágar batata para o microcultivo. Os gêneros fúngicos de maior predomínio foram: Aspergillus, Bipolaris, Curvularia, Fusarium e Penicillium, sendo o Aspergillus o de maior prevalência, apresentando-se em 100% dos ambientes climatizados.

Palavras-chave: fungos, ar condicionado, qualidade do ar.


Summary

It is recognized that indoor air quality (schools, businesses, homes, hospitals, among others) may be more important than outdoor air quality, since people spend most of their time in these locations. The population that makes up such environments, contribute considerably to the internal pollution, through transpiration, respiration, as well as the transport of pathological microorganisms. Inadequate cleaning of air filters and ducts promotes the growth of these pathogens, increasing the risk of developing respiratory, infectious and allergic diseases. The present study had as objective to evaluate the air quality emitted by the air conditioners of Block H-area IV of PUC Goiás, where the Laboratory of Clinical Analyzes (LAC), classrooms, administrative rooms and academic laboratories are located. The following cultures were used: Sabouraud Dextrose Agar for primary isolation and Potato Agar for the microculture. The most prevalent fungal genera were: Aspergillus, Bipolaris, Curvularia, Fusarium and Penicillium, with Aspergillus being the most prevalent, occurring in 100% of air-conditioned environments.

Keywords: fungi, air conditioning, air quality.


INTRODUÇÃO

Os fungos são seres heterotróficos que possuem ampla capacidade de sobrevivência e papel fundamental no processo de degradação e decomposição da matéria orgânica presente na natureza. Crescem nos mais diversos ambientes, porém necessitam de temperatura adequada, oxigênio, pH e substâncias orgânicas(18).

São dispersos na natureza por diversas vias, como: ar, água, insetos, homem e animais. Os fungos dispersos pelo ar são denominados anemófilos e utilizam esse habitat como principal meio de propagação, portanto, dificilmente existam ambientes livres destes fungos. É comum a exposição humana a propágulos fúngicos e seus metabólitos, principalmente em ambientes internos (escolas, empresas, residências, hospitais, entre outros)(22).

De acordo com Medeiros et al., o ar dos ambientes fechados pode ser mais poluído do que o ar exterior, uma vez que a recirculação de ar aumenta o número de microrganismos na ordem de 1.000 a 100.000 vezes quando comparado ao ar externo. Reconhece-se que a qualidade do ar no interior desses ambientes pode ser mais importante do que a qualidade do ar exterior, haja vista que as pessoas permanecem a maior parte do seu tempo nestes locais. A população que compõe tais ambientes contribui consideravelmente com a poluição interna, através da transpiração, respiração, bem como pelo transporte de microrganismos patológicos(17).

É de grande relevância o estudo da qualidade do ar considerando que a limpeza inadequada dos filtros e dutos de ar propicia o crescimento de patógenos, elevando consideravelmente o risco do desenvolvimento de doenças respiratórias, infecciosas e alérgicas(20).

A alergia a fungos manifesta-se, principalmente, com sintomas clínicos de asma brônquica, rinite e conjuntivite. Aproximadamente 300 espécies de fungos já foram descritas como alergizantes, contudo, as mais conhecidas e estudadas mundialmente são pertencentes aos gêneros: Alternaria, Cladosporium, Rhizopus, Aspergillus, Mucor, Penicillium, entre outros(15).

Em contrapartida, há fungos capazes de desencadear doenças infecciosas como: otites, infecções urinárias, onicomicoses, infecções oculares, irritações em mucosas, pele e até fungemias provocadas por exposição de indivíduos sensíveis aos propágulos e metabólitos toxigênicos desses fungos(9).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a poluição dos ambientes internos é reconhecida como uma das grandes ameaças à saúde pública em todo mundo, visto que a má qualidade do ar pode acarretar a Síndrome dos Edifícios Doentes (SED), definida como uma situação na qual os ocupantes ou usuários de um edifício específico apresentam sintomas sem origem determinada e sem a possibilidade da constatação de sua etiologia, sendo, portanto, desconhecida(16). A primeira norma para ambientes climatizados no Brasil foi criada devido a morte do ministro das Comunicações Sérgio Mota em decorrência de complicações associadas à qualidade do ar (5).

Publicações relacionando presença de fungos nos condicionadores de ar são escassas, consequentemente, desconhece-se a microbiota fúngica dos vários ambientes a que a população em geral está exposta. Diante do contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do ar emitido pelos condicionadores de ar do Bloco H-área IV da PUC Goiás, onde está localizado o Laboratório de Análises Clínicas (LAC), salas de aula, salas administrativas bem como laboratórios acadêmicos e alertar sobre os riscos ocupacionais.


MATERIAL E MÉTODOS

A coleta, detecção e identificação dos cultivos microbiológicos,foram realizadas no Bloco H - área IV, PUC Goiás entre fevereiro a agosto de 2014. Os ambientes climatizados estudados foram: laboratórios (001 Multifuncional, 004 Bioquímica, 005 Multifuncional, 007 Genética Molecular e 010 Apoio Didático), salas de aulas (002, 003 e 009) e salas administrativas (Coordenação Acadêmica, Coordenação Laboratório Clínico, Recepção do LAC, sala de Coleta e Gerência Pós-Analítica) localizadas no piso térreo enquanto que, no primeiro andar, estão os laboratórios: 101-Pesquisa de Anemias Hereditárias (LEPAH), 102-Citopatologia, 103-Líquidos Corporais, 104-Parasitologia, 105-Microscopia, 106-Microscopia, 107-Bioquímica Básica, 108-Hematologia, 109-Imunologia, 110-Hormônios, 111-Microbiologia e 113-Bioquímica.

Utilizou-se para cultivo primário placas de Petri estéreis 90X15mm e 140X15mm e Ágar Sabouraud Dextrose sem adição de antibióticos. Inicialmente, realizou-se um teste de coleta do fluxo de ar de três aparelhos, com exposição de 30 e 60 segundos, a fim de determinar o tempo adequado para posterior isolamento de fungos. Após incubação à temperatura ambiente (T.A) por cinco dias, verificou-se que, nas placas expostas por 60 segundos, houve um crescimento demasiado, não permitindo distinção entre as colônias, enquanto as placas expostas por 30 segundos, o crescimento ocorreu sem sobreposição das colônias.

Diante do exposto, optou-se pela coleta de 30 segundos, empregando o método de amostragem e análise de bioaerossóis em ambientes interiores, definido pela norma técnica 001, Resolução nº 9, de 16 de janeiro de 2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa(3). 

Posteriormente ao teste, foi dado início ao estudo de todos os condicionadores de ar dos ambientes já mencionados. As placas estéreis foram preparadas com Ágar Sabouraud Dextrose, onde duas das mesmas foram vedadas e incubadas a T.A por 24 horas, para controle de esterilidade, viabilizando, assim, as demais para uso. 

Para cada aparelho de ar condicionado, realizou-se coletas únicas, por exposição direta ao fluxo de ar, sendo efetuadas 25 coletas no total. No momento da coleta, as placas de Petri de 140X15mm foram posicionadas a uma distância de 10cm da saída do ar, com exposição de 30 segundos, após padronização da velocidade e temperatura do aparelho. Em seguida, foram identificadas, vedadas e incubadas a T.A por cinco dias.

Após o desenvolvimento colonial, foram realizados subcultivos em placas de Petri de 90X15 mm, contendo Ágar Sabouraud Dextrose, a fim de isolar e possibilitar a análise morfológica de cada contaminante.

Em seguida ao isolamento de colônias, realizou-se a técnica de microcultivo modificada, de acordo com o manual de Detecção e Identificação dos Fungos de Importância médica da Anvisa(2), com o objetivo de melhor estudar a micromorfologia através dos elementos reprodutivos assexuados.

Para realização do microcultivo, foram utilizadas placas de Petri estéreis de 90X15 mm, lâminas e lamínulas estéreis, solução corante azul de lactofenol, água destilada, ágar batata, alça de platina e uma pinça.

Posicionou-se duas lâminas sobrepostas em formato de cruz sobre o fundo de uma placa de Petri umedecida com água destilada. Colocou-se na superfície da lâmina um bloco de ágar batata, de aproximadamente 1cm², onde realizou-se a inoculação do fungo com o auxílio de uma alça de platina. Em seguida, o ágar foi coberto por uma lamínula como ilustrado na Figura 1

Quando o crescimento foi visivelmente suficiente, retirou-se a lamínula com o auxílio de uma pinça para confecção de outra lâmina, com azul de lactofenol. As lâminas foram observadas microscopicamente em objetiva de 40x, permitindo, assim, a evidenciação dos elementos assexuados originados do micélio aéreo, que, em muitos casos, foram decisivos para a identificação do gênero fúngico. 

Figura 1. Técnica modificada de microcultivo em lâmina.

RESULTADOS

A princípio, após exposição das placas, houve dificuldade em se conseguir colônias puras, tendo em vista o elevado e diversificado crescimento nos cultivos primários de alguns ambientes, conforme observa-se na Figura 2.

Figura 2. Placas de Petri com crescimento das colônias primárias.

Dos 25 ambientes estudados, obtivemos 16 culturas com colônias puras, onde 69% (11), foram identificadas através das características macromorfológicas (tipo de colônia, pigmentação, textura, tipo de borda e micélio aéreo) e características micromorfológicas (Figuras 3, 4, 5 e 6), com auxílio da literatura de Sidrim, Lacaz e De La Maza

Figura 3. Características macro e micromorfológicas de colônias isoladas


Figura 4. Características macro e micromorfológicas de colônias isoladas.

Figura 5. Características macro e micromorfológicas de colônias isoladas

Figura 6. Características macro e micromorfológicas de colônias isoladas

Na Tabela 1 e Gráfico 1, observa-se a frequência dos gêneros fúngicos isolados nas salas e laboratórios localizados no térreo, com crescimento predominante do gênero Aspergillus, seguido do gênero Curvularia e Penicillium.


Gráfico 1 – Isolamento fúngico - térreo

Em relação aos gêneros fúngicos isolados das salas e laboratórios localizados no primeiro andar, observou-se maior prevalência nos gêneros Aspergillus, Curvularia e Fusarium sp., seguido da espécie Pseudoallescheria boydii. Em contrapartida índices menores foram identificados nos gêneros Stemphylium, Acremonium, Trichoderma e Crysosporium (Tabela 2, Gráfico 2).


Gráfico 2 – Isolamento fúngico – primeiro andar


DISCUSSÃO

É de grande importância o conhecimento sobre a poluição dos ambientes internos, considerando o elevado risco das pessoas desenvolverem doenças respiratórias, infecciosas e alérgicas associadas principalmente aos ambientes profissionais(20, 23). A prevalência de alergia respiratória por fungos é estimada em 20% a 30% dos indivíduos atópicos (possuem tendência a produzir anticorpos IgE) e até 6% na população em geral(12).

Um estudo realizado por Mezzari et al. em Porto Alegre/RS demonstrou que de 39 testes cutâneos/intradermorreação realizados para fungos anemófilos nos indivíduos, 15,4% (6) demonstraram sensibilização ao teste, revelando, assim, maior risco desta população apresentarem crises de asma e ou rinite quando expostos aos alérgenos fúngicos.

No presente estudo, observou-se que em todos os ambientes pesquisados, houve isolamento do fungo Aspergillus sp. Resultados semelhantes foram observados por Mobin e Salminto durante pesquisa realizada em Unidade de Terapia Intensiva em Teresina/PI e por Souza e Andrade em um restaurante em Maceió/AL, enquanto que no estudo de Lobato et al., no Hospital do Rio Grande do Sul, houve maior prevalência do gênero Cladosporium (75,0%), seguido pelo Aspergillus (71,1%).

Compreende-se que o gênero Aspergillus é frequentemente encontrado no ambiente e está associado principalmente a aspergilose alérgica, que se manifesta como um processo benigno. Entretanto pode tornar-se grave, à medida em que o paciente envelhece ou tem o sistema imune debilitado. Outras doenças como: asma brônquica, eosinofilia pulmonar, aspergiloma intracavitário, alveolite alérgica e aspergilose invasiva podem ocorrer em casos de ação oportunista (9).

Em um estudo realizado por Flores e Onofre em unidades de saúde em Francisco Beltrão/PR os gêneros predominantes foram Aspergillus, Cladosporium, Fusarium e Penicillium. Em contrapartida, os gêneros Acremonium, Alternaria, Bipolaris, Crysosporium e Thichoderma foram isolados em menor frequência, corroborando os resultados encontrados no presente estudo.

Contudo, Souza, Bastos e Magalhães relatam a presença de Aspergillus sp., Fusarium sp. e Penicillium sp., em estudos realizados em ambientes climatizados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM.

Com relação ao gênero Penicillium, sabe-se que o mesmo apresentou índices de 42,8% nas salas do térreo, assim como de 41,7% no primeiro andar, semelhante ao estudo descrito por Lobato et al., que traz a taxa de 45,19%. Este fungo é encontrado facilmente em solos e matéria orgânica podendo contaminar o ar atmosférico. Desta forma, pode ocasionar peniciliose, que se manifesta em forma de infecções bronco pulmonares, infecções no ouvido externo, endocardite e ceratite. De acordo com Mageste et al., algumas espécies são capazes de produzirem micotoxinas.

Martins-Diniz et al. realizaram um estudo no Hospital de Araraquara/SP, sendo isolados cerca de 30 gêneros fúngicos diferentes, dos quais se destacaram: Aspergillus, Chrysosporium, Cladophialophora, Fusarium e Penicillium, demonstrando um perfil similar ao descrito no presente estudo.

É de grande importância ressaltar que os gêneros Fusarium e Acremonium são encontrados no solo e podem ser potencialmente patogênicos, produzindo doenças invasivas. Enquanto o gênero Stemphylium é precursor da mancha-de-estenfílio (lesão foliar pequena, marrom escura e de formato irregular), o Trichoderma é um patógeno oportunista que acomete principalmente pacientes imunodeprimidos, Bipolaris está associado a doenças broncopulmonares e a Curvularia pode ser responsável por endocardite, isso foi observado no estudo realizado por Borges et al. Diante do contexto, o conhecimento do perfil fúngico presente nos condicionadores de ar serve de alerta sobre os riscos ocupacionais a que os trabalhadores que passam grande parte do tempo em ambientes internos climatizados está exposta. Fica também o incentivo para realização periódica de manutenções nos aparelhos de ar condicionado.

Contato: Débora Lemos Maldi Maia, e-mail: deboralemosmaia@gmail.com


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